“A responsabilidade do mercado negro
não é do povo é de quem tem o produto e não o administra”, disse Gladys Bejerano.
Via Opera
Mundi
A procuradora-geral de Cuba, Gladys
Bejerano (foto), disse no domingo, dia 19, que o governo cubano combate “a ilegalidade,
as indisciplinas e os atos de corrupção” em todos os níveis [da sociedade]”.
“A responsabilidade do mercado negro
não é do povo é de quem tem o produto e não o administra, mas o enfrentamento [a essa prática] tem de ser entre todos. Se
alguém vende é porque alguém compra e não falamos nada”, explicou Bejerano, em uma
entrevista ao jornal Juventud Rebelde.
Segundo a procuradora-geral, “há uma
mistura de tolerância, indisciplina, ilegalidade e corrupção. Temos de gerar nas
pessoas a obrigação e o dever de defender o que é nosso”, expôs, acrescentando que
“se alguém ganhar porque trabalha muito, que ganhe, não estamos contra isso”.
Bejerano completou que o que deve
ser feito é “não aceitar que alguém ganhe dinheiro roubando o povo” e que a solução
contra a corrupção em Cuba é o “controle real, diário e sistemático”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário