Cuba gasta mais de 30% de seu PIB com política
social.
Eis mais um
dos “crimes do regime cubano”: Os gastos com a política social. Enquanto na América
do Sul estes representam 10% do PIB e na União Europeia 25%, em Cuba supera os 30%.
No orçamento de 2012, o governo cubano destina 17.347.800 pesos para a educação,
saúde e necessidades sociais.
Mais de 800
milhões de pesos destinam-se a subsídios para pessoas com baixos rendimentos e 400
milhões de pesos para a proteção a pessoas em situação críticas, como os incapacitados
por motivos físicos ou mentais, mães solitárias com filhos menores e aos que são
colocados em posição disponível no processo de reordenamento laboral em curso.
No setor da
saúde pública, uma das maiores fontes de ingresso de divisas – devido aos vários
programas de cooperação internacional, que engloba mais de 40 mil profissionais,
com cerca de 70 países –, o orçamento disponibiliza 9% do PIB para desenvolvimento
de um sistema integrado desde a atenção primária.
Estes
programas de proteção social permitem uma mais equitativa distribuição dos recursos
e respectiva aplicação no desenvolvimento humano, como o estado de saúde e nutricional
da população, esperança de vida, saneamento e água potável, conservação do meio
ambiente, participação politica, educação, cultura, informação e maior relevo do
papel da mulher na vida econômica e politica.
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